Atender ao telefone ainda é um diferencial na gestão da experiência do cliente

Atender ao telefone ainda é um diferencial na gestão da experiência do cliente

Todos nós recebemos e realizamos ligações telefônicas. É uma ação quase natural e automatizada, mas será que estamos agindo de forma adequada quando falamos ao telefone ou celular?

A resposta é: depende da situação, do interlocutor e do propósito do contato.

Falar ao telefone é também a expressão de nossa história, de nosso jeito de ser, diz muito do que pensamos, de nossas aspirações, e até, de nossas crenças e valores. Muito bom, tudo muito legitimo e natural….

E se você estiver falando com um colega de trabalho? Fornecedor ou um cliente?

Ai as coisas mudam de figura: o que está em jogo é o seu papel profissional, sua conduta e suas atitudes. Mas em um simples telefonema? Sim. Em apenas 30 segundos você pode envolver positivamente ou frustrar um pouco mais seu interlocutor.

O primeiro passo é compreender a importância destas rápidas e tão frequentes interações.

Você pode obter o melhor do seu colega ou cliente ou fazer de seu dia um inferno. Só depende de você!

Exagero? Não. Pense em como você evita ou provoca conflitos e cria ou não obstáculos à efetiva comunicação com estas pessoas.

Então, o melhor de tudo é fazer e receber ligações no trabalho de maneira estratégica, isto mesmo, de caso pensado, analisando cada passo do contato telefônico como uma atividade essencial de seu trabalho

Lembre-se

Você é alguém que representa a organização onde e para a qual trabalha, por isso, tenha em mente e mantenha em perspectiva a cultura organizacional, os valores e as crenças de seu ambiente profissional.

Considere que algumas diretrizes de comunicação são universais e podem ser aprimoradas mais e mais. Se agirmos de maneira respeitosa, gentil e empática, com certeza,  teremos contribuído muito para a gestão da experiência do cliente.

Celina Beatriz Gazeti

Vox Consulting

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